segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Vulnerável demais a capacidade de ver melhor as coisas que a gente vai adquirindo com o tempo. A mão de Deus as vezes é como um final de chuva, colocando as coisas nos devidos lugares depois dos turbilhões que nos invadem. Estranho que até eles tenham capacidade de nos deixar vazios. Estranha essa vontade de ficar em off por um tempo. Estranhas as responsabilidades consigo mesmo que só aumentam. E muito estranho ainda o verbo inibir, e essa ação que insiste em exercer sobre nós, pequenas, quase invisíveis particulas, impossibilitando-nos de falar tudo o que nos sufoca. Descobri que estudante combina com biscoito, mesmo que não existam as rimas, afinal, elas não servem pra nada mesmo. É muita novidade, e muita mesmice. Os olhos do menino das havaianas quebradas do bus continua me perseguindo. A falta de uma livraria boa nessa merda de cidade me stressa. E eu, sempre complicando as coisas.

"Melhor salvar o mistério, do que desistir do segredo." (Tradução: Another day - D.T)

5 comentários:

Bernard Freire disse...

De volta hein...
Perto ou longe, a questão do ponto de vista.

Anônimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

E essa é a vida..
Em suas glórias e decepções!

Bejio!

Clarissa Santos disse...

Tudo é tão estranho.

Pudim disse...

Amém!